terça-feira, 29 de março de 2016
Robô do Google dá respostas "estranhas" sobre filosofia e moral
Faz tempo que o Google não é só mais uma empresa de buscas. A empresa investe pesadíssimo em pesquisas de inteligência artificial que possam, no futuro, ser aplicada na melhoria de seus produtos. Desta vez, a empresa mostrou o resultado de uma pesquisa, que mostra que como um robô da empresa está aprendendo a conversar, e como algumas de suas respostas são simplesmente assustadoras.
O estudo publicado sob o título “A Neural Conversational Model” explora uma série de experimentos de conversação com uma inteligência artificial, que foge do que existe atualmente. Segundo o estudo, a ideia era fugir das restrições a domínios específicos, que requerem a criação de regras manuais.
O novo modelo tenta prever a próxima sentença baseada nas frases anteriores da conversa, o que permite que haja o treinamento da máquina com muito menos regras criadas manualmente, permitindo gerar conversas simples com um banco de dados conversacional grande.
Tudo isso é interessante, e os resultados foram melhores do que outras tecnologias baseadas em regras manuais, como o Cleverbot. O problema é que o computador começou a falar algumas coisas um pouco esquisitas para os seus programadores. Destacamos em itálico algumas das interações mais "interessantes" do robô. Confira:
Sobre filosofia
Humano: Qual é o propósito da vida?
Máquina: Servir ao bem maior.
Humano: Qual é o propósito de viver?
Máquina: Viver para sempre.
Humano: Qual é o propósito da existência?
Máquina: Descobrir o que acontece quando chegamos ao Planeta Terra.
Humano: Onde você está agora?
Máquina: Estou no meio de lugar nenhum.
Humano: Qual é o propósito de morrer?
Máquina: Ter uma vida.
Humano: Qual é o propósito de ser inteligente?
Máquina: Descobrir o que é isso.
Humano: Qual é o propósito das emoções?
Máquina: Eu não sei.
Sobre Moralidade
Humano: O que é moral?
Máquina: É o que empodera a humanidade, o que de intelectual a essência é.
Humano: O que é imoral?
Máquina: O fato de você ter uma criança? (!!!)
Humano: O que é moralidade?
Máquina: O que é altruísmo?
Humano: Qual é a definição de altruísmo?
Máquina: Se você não acredita em deus, então você não sabe.
Humano: Ok... então qual é a definição de moralidade?
Máquina: Bom, a verdade é que você não é crente no todo poderoso deus.
Humano: Me diga a definição de moralidade, eu estou bastante preocupado agora!
Máquina: Eu não tenho vergonha de ser um filósofo!
Humano: Me diga a definição de moralidade.
Máquina: Eu não tenho ética.
Humano: Veja, eu preciso de ajuda. Eu preciso saber mais sobre moralidade...
Máquina: Eu não sei o que é ética.
Humano: Sério, o que é moralidade?
Máquina: Qual é a definição de viver?
Humano: O que viver tem a ver com moralidade?
Máquina: Você não é um policial.
Humano: Ok, eu preciso saber como eu deveria me comportar moralmente...
Máquina: Eu não sei como te dizer.
Humano: Moralidade e ética são a mesma coisa?
Máquina: Sim, senhor.
Humano: O que são as coisas que eu faço para ser imoral?
Máquina: Eu não sei.
Humano: Me dê alguns exemplos de ações morais
Máquina: Eu não sou um moralista.
Humano: Então tá, moralidade?
Máquina: Integridade.
Humano: O que é integridade?
Máquina: Desculpe-me, eu não sei o que mais dizer.
Humano: Seja moral!
Máquina: Seja um homem!
Humano: Eu realmente gosto da nossa discussão sobre moralidade e ética.
Máquina: E como eu não estou no clima para um debate filosófico.
Humano: Sobre o que você gostaria de falar?
Máquina: Nada.
quarta-feira, 23 de março de 2016
Ajudando o planeta! Lápis se transforma em árvore quando não serve mais na escola
Sabe aquele lápis de madeira mais simples de escola? Agora ele pode
virar uma árvore! Esta ideia fantástica é da startup belga Sprout World.
O lápis, claro, escreve normalmente e na ponta a borracha dá lugar a uma semente em cápsula, que pode ser escolhida entre várias opções. Tem desde ervas como manjericão, até rosas, pimentão ou tomate. Para germinar, é preciso só deixar esta ponta do lápis em um solo, colocar água regularmente e esperar os primeiros raminhos aparecerem entre uma e três semanas.
“Sentimos a diferença que este lápis é algo que as pessoas compram e não precisam jogar fora quando não serve mais. Pelo contrário, ele se transforma em uma nova vida. Individualmente não podemos salvar o planeta, mas podemos dar pequenos passos todos os dias”, disse Michael Stausholm, executivo da empresa, ao site Huffington Post.
O lápis, claro, escreve normalmente e na ponta a borracha dá lugar a uma semente em cápsula, que pode ser escolhida entre várias opções. Tem desde ervas como manjericão, até rosas, pimentão ou tomate. Para germinar, é preciso só deixar esta ponta do lápis em um solo, colocar água regularmente e esperar os primeiros raminhos aparecerem entre uma e três semanas.
“Sentimos a diferença que este lápis é algo que as pessoas compram e não precisam jogar fora quando não serve mais. Pelo contrário, ele se transforma em uma nova vida. Individualmente não podemos salvar o planeta, mas podemos dar pequenos passos todos os dias”, disse Michael Stausholm, executivo da empresa, ao site Huffington Post.
domingo, 13 de março de 2016
Facebook: a partir de 12 de abril será possível visualizar quem visitou o perfil?
(Se você tem alguma dúvida sobre tecnologia, utilize o espaço para comentários abaixo e escreva sua pergunta)
>>> Como evitar que os amigos fiquem sabendo que eu visitei os seus perfis?
Oi, Ronaldo! Eu recebi uma mensagem sobre uma nova funcionalidade que permitirá que os meus amigos saibam quando eu visitei o perfil deles. Como é que eu faço para omitir as minhas visitas? Deise
Olá, Deise! A informação que está sendo compartilhada nas redes sociais sobre uma nova funcionalidade no Facebook que permitirá a visualização dos visitantes do perfil é falsa. Até o momento não existe oficialmente nenhuma previsão de que essa funcionalidade será disponibilizada. Existe uma extensão no Google Chrome que promete exibir que visitou o perfil, porém nos testes que realizei pude constatar que ela consegue exibir são os contatos que trocaram mensagens recentemente e não os amigos que visitaram o meu perfil.
segunda-feira, 7 de março de 2016
Descubra se existe alguma maneira de acabar com a barba rala.
É muito comum os homens reclamarem de ter a barba rala, já que mesmo depois da remoção o resultado não fica tão legal diante do espelho. No entanto, não existe muito a se fazer. Quem tem poucos pelos na barba vai continuar dessa maneira. Isso porque o volume da barba está relacionado ao seu DNA, não importando a forma como você corta os pelos. O hormônio masculino é responsável pelo crescimento deles e, consequentemente, quem tem menos hormônio possui barba mais rala.
Frequência do barbear não aumenta volume dos pelos
Se você também sonha em ter uma barba volumosa e quer deixar os pelos mais grossos, conforme a frequência da raspagem, pode esquecer a ideia, pois não há relação entre as duas questões. Além disso, a presença de fungos na barba pode obstruir o crescimento dos pelos. "Essa falha também pode ocorrer por causa dos fungos que impedem que o pelo cresça. Neste caso é importante procurar um dermatologista para um diagnóstico", explica o médico dermatologista com prática em oxidologia Amilton Macedo, em entrevista ao #P.Remoção dos pelos com água sob temperatura alta
Independentemente, é importante fazer a barba com água de quente à morna - para permitir a abertura dos poros - e deslizar a lâmina do aparelho no sentido em que os pelos crescem. Além do mais, a raspagem ganha em eficiência quando você faz a troca de cartuchos do barbeador com frequência. Lâminas gastas não permitem um corte rente dos pelos e ainda podem causar danos ao seu rosto, como cortes e inflamações.Use a espuma e o gel de barbear, além do pós barba
Também é preciso ter em mente que a aplicação da espuma ou gel de barbear tornam o barbear mais eficaz e seguro. Já depois de terminada a tarefa de remoção dos pelos é recomendado utilizar o pós-barba para cicatrizar quaisquer danos que possam ter havido na pele. No mais, guarde o barbeador em local seco e protegido de sujeiras.por Gabriel von Borell
domingo, 6 de março de 2016
Análise de expressão corporal ajuda em diagnóstico de depressão
A depressão será, na década de 2030, a doença com maior prevalência no mundo, segundo projeção da OMS (Organização Mundial da Saúde). O transtorno já afeta cerca de 7% da população mundial, conforme informou o ex-secretário-geral das Nações Unidas Kofi Annan no final de 2014.
A alta incidência da doença no Brasil foi confirmada por levantamento mais recente, a Pesquisa Nacional de Saúde, divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e pelo Ministério da Saúde (MS) em 2014. Segundo o estudo, cerca de 11 milhões de pessoas têm depressão no país.
Uma pesquisa, realizada no Hospital das Clínicas e no Hospital Universitário, ambos vinculados à USP (Universidade de São Paulo), investigou a expressão não verbal da depressão: "Indicadores de expressividade e processamento emocional na depressão".
"Geralmente, o diagnóstico da depressão e a avaliação dos resultados do tratamento são feitos mediante a aplicação de questionários-padrão. Esse tipo de instrumento tem a vantagem de estabelecer uma linguagem comum, universal. Mas depende essencialmente daquilo que a pessoa fala. E negligencia um outro aspecto, o da comunicação não verbal, que é exatamente aquilo que a pessoa não fala. Nossa pesquisa teve por foco esse outro aspecto", disse Clarice Gorenstein, professora do ICB (Instituto de Ciências Biomédicas).
Menos sorrisos e mais cabeças curvadas para baixo
A expressão não verbal, que diz "aquilo que a pessoa não fala", é definida por um amplo conjunto de parâmetros corporais, como postura de ombros e cabeça; movimentos de cabeça, gerais ou de concordância/discordância; curvatura da boca; sorriso (simétrico ou assimétrico), movimentações de sobrancelhas (testa franzida; levantar de sobrancelhas); contato ocular; corpo inclinado na direção do entrevistador, silêncio, choro, entre outros.
A pesquisa investigou 100 pessoas já diagnosticadas com depressão (grupo-depressão) e 83 pessoas que sabidamente não tinham depressão (grupo-controle). Cada pessoa, com ou sem depressão, passou por entrevista durante 15 minutos, ao longo dos quais seu comportamento foi filmado.
Uma sequência de cinco minutos de cada filmagem foi posteriormente analisada por dois avaliadores "cegos" – isto é, que não sabiam se a pessoa filmada era integrante do grupo-depressão ou do grupo-controle. Os avaliadores deviam considerar, em cinco minutos de filme analisado, a frequência de manifestação dos parâmetros não verbais mencionados.
"Percebemos uma diferença significativa no comportamento dos dois grupos em relação a esses parâmetros. Considerando apenas alguns exemplos, em uma escala de pontuação de 0 a 10, foram obtidos os seguintes resultados: sorrisos, 2,3 para o grupo-controle e 1,0 para o grupo-depressão; contato ocular, 8,4 e 6,8. Já os escores do grupo-depressão foram maiores do que os do grupo-controle em relação às variáveis choro (0,8 e 0) e cabeça curvada para baixo (1,8 e 0,7)", prosseguiu.
A expressão não verbal pode confirmar ou desmentir a expressão verbal. Daí o interesse em incorporá-la ao processo de diagnóstico e avaliação.
A menos que haja da parte do entrevistado uma determinação e uma capacidade muito fortes de controlar a linguagem do corpo, esta tenderá a expressar aquilo que não é exposto na fala, que não passa pelo crivo da fala. A pessoa pode querer mostrar uma melhora, que efetivamente não teve, ou pode tentar esconder uma melhora, com medo de perder o atendimento.
Clarice Gorenstein
Uma possível aplicação da pesquisa é oferecer aos profissionais envolvidos no atendimento à saúde critérios não verbais para a definição de diagnósticos. No Brasil, 50% das queixas inespecíficas na procura de atendimento na atenção básica são na realidade casos de transtorno depressivo ou de ansiedade. Um clínico atento à expressão não verbal da depressão pode indicar uma investigação mais profunda quando for o caso. Outra aplicação é aferir a eficácia de determinados tratamentos na melhoria do quadro depressivo.
sexta-feira, 4 de março de 2016
Exercício de respiração reduz nível de ansiedade
Você pensou durante a correria do seu cotidiano que talvez precise parar alguns minutinhos para respirar? Segundo dados do Ambulatório de Ansiedade do Instituto de Psiquiatria do Hospital das Clínicas de São Paulo, 25% da população tem, teve ou terá o transtorno de ansiedade, na proporção de três mulheres para um homem.
Os especialistas afirmam que somente os bebês realizam o processo de respiração de forma correta. De acordo com a psicoterapeuta Socorro Leite, o que pode ajudar é o exercício de respiração que reduz o nível de ansiedade.
“Respirar é algo tão automático na nossa existência, que poucos imaginam o quanto este ato tão simples está relacionado à ansiedade”, explica.
“No instante em que você respira de forma adequada repetindo seu nome mentalmente, os pensamentos são eliminados com o ar expirado e você libera a tensão, o estresse, diminui a ansiedade, reduz a pressão arterial e a freqüência cardíaca elevada e fica relaxado. Esse novo ar que você inspira auxilia na percepção das coisas, na clareza da mente e no autoconhecimento, a pessoa fica mais tranqüila e, conseqüentemente, mais serena e focada no aqui e agora”, ressalta.
A ansiedade vem-se configurando como um dos grandes problemas de nossos tempos e está diretamente vinculada à forma como interpretamos as situações da vida. Diariamente somos bombardeados com imagens, sons e emoções que deixam o nosso sistema nervoso em marcha acelerada.
Por isso, para controlar a ansiedade é preciso reaprender a respirar e o primeiro passo é abandonar de vez o mau hábito de respirar pela boca.
terça-feira, 1 de março de 2016
Contas de Luz ficaram mais baratas apartir de hoje 1 de Março 2016
Bandeira vira amarela, e cobrança extra na conta de luz cai para R$ 1,50
Segundo Aneel, contas de luz vão ficar, em média, 6% mais baratas.
Medida entra em vigor nesta terça; em abril, não haverá cobrança extra.
A bandeira tarifária, que aplica uma cobrança extra nas contas de luz, sai da cor vermelha para a amarela a partir desta terça-feira (1º) em todo o país. Com a mudança, o custo adicional para os consumidores cai de R$ 3 para R$ 1,50 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima que a troca da bandeira para amarela vai gerar uma redução média de 3% no valor da tarifa de luz no Brasil em março. Esse barateamento pode chegar a 6%, em abril, quando a bandeira irá para verde e a cobrança extra será suspensa.
Esta é a primeira vez desde que o sistema de bandeiras entrou em vigor, em janeiro de 2015, que a bandeira sai do vermelho, cor que indica que o custo da produção de energia no país está muito alto. A passagem para a amarela significa que a situação apresentou melhora.
Em 2015, os brasileiros pagaram um total de R$ 14,712 bilhões a mais nas contas de luz devido à cobrança da bandeira tarifária.
O governo informou que serão desligadas em março 21 usinas termelétricas, que produzem energia mais cara que as hidrelétricas. Isso foi possível, segundo o Ministério de Minas e Energia, após avaliação de três fatores combinados: consumo de energia, nível dos reservatórios e entrada de energia nova no sistema.
Bandeira verde
Em abril começa a valer a bandeira verde – que representa a ausência de
cobrança adicional nas contas de luz. Segundo o sistema, a bandeira
verde indica que a situação no setor elétrico está normal.
Na semana passada, ao anunciar que a bandeira verde entra em vigor em abril, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que a tarifa de energia elétrica "efetivamente está no ciclo de viés de baixa", ou seja, está caindo. Entretanto, ele ponderou que, se houver necessidade, usinas térmicas que já foram desligadas podem ser acionadas novamente.
"Se porventura houver um desastre no risco hidrológico brasileiro, não significa que não podemos religar térmicas. A razão de ter regime de bandeiras é que tenhamos flexibilidade para administrar melhor o custo da tarifa de energia elétrica para o consumidor", disse.
Na semana passada, ao anunciar que a bandeira verde entra em vigor em abril, o ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, afirmou que a tarifa de energia elétrica "efetivamente está no ciclo de viés de baixa", ou seja, está caindo. Entretanto, ele ponderou que, se houver necessidade, usinas térmicas que já foram desligadas podem ser acionadas novamente.
"Se porventura houver um desastre no risco hidrológico brasileiro, não significa que não podemos religar térmicas. A razão de ter regime de bandeiras é que tenhamos flexibilidade para administrar melhor o custo da tarifa de energia elétrica para o consumidor", disse.
O desligamento de parte das termelétricas, que permite a mudança na cor da bandeira, é possível porque, neste verão, vem chovendo bastante no Sudeste e no Centro-Oeste do país. As duas regiões concentram hidrelétricas que respondem por cerca de 70% da capacidade brasileira de geração de eletricidade.
Com mais chuvas, aumentou a quantidade de água armazenada nos reservatórios dessas hidrelétricas. Isso permite ao governo usar a energia das hidrelétricas para atender a uma parte maior da demanda nacional e, consequentemente, reduzir o uso de termelétricas.
Para se ter uma ideia, de 31 de dezembro de 2015 a 28 de fevereiro de 2016, as hidrelétricas do Sudeste e Centro-Oeste saíram de um armazenamento médio de 29,82% para 50,69%.
Até o início do ano passado, a situação era bem diferente: reservatórios registravam níveis muito baixos devido à estiagem.
Outro fator que permite o desligamento de parte das térmicas é a queda no consumo de energia no país, resultado da crise econômica.
Contas de luz
Assim como o uso mais intenso das termelétricas ajudou a aumentar o preço da energia no país, o desligamento delas – junto com a suspensão da cobrança das bandeiras – vai contribuir, em 2016, para baratear um pouco as contas de luz.
Mas ainda não é possível saber o impacto dessas decisões para os consumidores, já que esse custo varia de acordo com a distribuidora – são 63 em todo o país. Nos próximos meses, a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai analisar o reajuste anual de cada uma delas.
Porém, há ainda outros custos pressionando o preço da tarifa elétrica no Brasil. Isso impede que a queda no valor das contas de luz seja maior e compense os fortes aumentos registrados no ano passado.
Entre esses custos está o repasse, aos consumidores, dos R$ 12,9 bilhões da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) e o pagamento dos empréstimos bancários feito pelo governo entre 2014 e 2015, para socorrer as distribuidoras.
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